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terça-feira, 15 de setembro de 2015
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sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Blog de Notícias tem aumento de 21% de visitas em menos de 45 dias
O Buscar Brasil, empresa conhecida como de criação de sistemas de Buscas para municípios, bairros e empresas em fevereiro de 2015 iniciou seu programa de inserção de Blogs de Seleção de Notícias, desenvolvendo-se pelo território nacional.
Nos últimos 45 dias a empresa teve um crescimento de 21% sobre o número de visitas no sistema de seleção de Notícias Notícias.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Gêmeas siamesas da BA passam por cirurgia de separação em Goiânia
Maria Clara e Maria Eduarda, de 4 meses, são unidas pelo abdômen.
Cerca de 15 profissionais participam da operação no Hospital Materno Infantil.
Paula ResendeDo G1 GO
Gêmeas siamesas da Bahia são separadas em
Goiânia (Foto: Divulgação/ HMI)
As gêmeas siamesas Maria Clara e Maria Eduarda, de 4 meses, passam por cirurgia de separação na manhã desta quarta-feira (9), no Hospital Materno Infantil (HMI), em Goiânia. Nascidas em Salvador, na Bahia, as meninas são unidas pelo abdômen e compartilham o fígado.
Liderada pelo cirurgião pediátrico Zacharias Calil, a equipe que participa da operação conta com cerca de 15 profissionais. Participam do procedimento anestesistas, ortopedistas, médicos intensivistas, cirurgiões plásticos, vasculares e pediátricos, enfermeiros e cardiologista. A previsão é de que o procedimento dure cinco horas.
Uma nova tecnologia adquirida pelo hospital é usada pela primeira vez pela equipe médica. “O aparelho controla durante a cirurgia o nível de consciência do paciente. É mais seguro”, disse Calil ao G1.
Os pais das gêmeas as trouxeram no início de julho para a capital goiana para que a cirurgia fosse viabilizada, já que o HMI é referência nesse tipo de procedimento. Foi constatado que Maria Eduarda possui hipertensão arterial, por isso, ela teve que passar por tratamento antes de ser separada da irmã.
saiba mais
A cirurgia chegou a ser marcada para 10 de agosto, mas teve de ser adiada devido ao risco de contaminação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica. A unidade foi liberada para internações em 21 de agosto.
As meninas voltaram a ser hospitalizadas em 24 de agosto para tratar uma infecção urinária em Maria Clara. Desde então, elas aguardavam a liberação de leitos de UTI Pediátrica para a realização do procedimento.
De acordo com Calil, a expectativa é boa para a cirurgia, mas a situação renal das meninas necessita de atenção. “Uma delas possui má formação de vasos abdominais, o que provoca alteração na situação renal desde o nascimento”, explicou o médico.
Cirurgião pediatra Zacharias Calil lidera equipe
durante operação (Foto: Paula Resende/ G1)
Mãe das gêmeas, Denise Borges Oliveira está ansiosa para o procedimento. “Mesmo compartilhando apenas o fígado, sabemos que a cirurgia é complicada. Mas entreguei nas mãos de Deus e tenho fé que tudo irá sair como o planejado”, disse a mulher para a assessoria de imprensa do HMI.
As pacientes precisam de doações de sangue B positivo. O Hemocentro irá ceder as bolsas de sangue que serão usadas na cirurgia. No entanto, elas podem necessitar de mais sangue durante o período de recuperação.
Complexidade
Apesar de todo caso de gêmeos siameses ser complexo, Calil considera que a situação de Maria Clara e Maria Eduarda é “mais simples do ponto de vista anatômico”, se comparado a outros siameses, como Heitor e Arhur Brandão. Eles eram unidos pelo tórax, abdômen e bacia, compartilhando o fígado e genitália.
Após cinco anos de preparação, osMENINOS
passaram por cirurgia de separação em 24 de fevereiro. Três dias após o procedimento, Arthur sofreu uma parada cardíaca e não resistiu. Já Heitor, 6 anos, ficou três meses internado até receber alta médica, em 27 de maio.
O HMI se tornou referência nacional na separação de gêmeos siames. A primeira cirurgia ocorreu em julho de 2000. Desde então, a equipe do hospital acompanhou 30 casos deCRIANÇAS
que nasceram unidas, realizando 13 cirurgias de separação.
Paula ResendeDo G1 GO
Goiânia (Foto: Divulgação/ HMI)
As gêmeas siamesas Maria Clara e Maria Eduarda, de 4 meses, passam por cirurgia de separação na manhã desta quarta-feira (9), no Hospital Materno Infantil (HMI), em Goiânia. Nascidas em Salvador, na Bahia, as meninas são unidas pelo abdômen e compartilham o fígado.
Liderada pelo cirurgião pediátrico Zacharias Calil, a equipe que participa da operação conta com cerca de 15 profissionais. Participam do procedimento anestesistas, ortopedistas, médicos intensivistas, cirurgiões plásticos, vasculares e pediátricos, enfermeiros e cardiologista. A previsão é de que o procedimento dure cinco horas.
Uma nova tecnologia adquirida pelo hospital é usada pela primeira vez pela equipe médica. “O aparelho controla durante a cirurgia o nível de consciência do paciente. É mais seguro”, disse Calil ao G1.
Os pais das gêmeas as trouxeram no início de julho para a capital goiana para que a cirurgia fosse viabilizada, já que o HMI é referência nesse tipo de procedimento. Foi constatado que Maria Eduarda possui hipertensão arterial, por isso, ela teve que passar por tratamento antes de ser separada da irmã.
saiba mais
A cirurgia chegou a ser marcada para 10 de agosto, mas teve de ser adiada devido ao risco de contaminação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica. A unidade foi liberada para internações em 21 de agosto.
As meninas voltaram a ser hospitalizadas em 24 de agosto para tratar uma infecção urinária em Maria Clara. Desde então, elas aguardavam a liberação de leitos de UTI Pediátrica para a realização do procedimento.
De acordo com Calil, a expectativa é boa para a cirurgia, mas a situação renal das meninas necessita de atenção. “Uma delas possui má formação de vasos abdominais, o que provoca alteração na situação renal desde o nascimento”, explicou o médico.
durante operação (Foto: Paula Resende/ G1)
Mãe das gêmeas, Denise Borges Oliveira está ansiosa para o procedimento. “Mesmo compartilhando apenas o fígado, sabemos que a cirurgia é complicada. Mas entreguei nas mãos de Deus e tenho fé que tudo irá sair como o planejado”, disse a mulher para a assessoria de imprensa do HMI.
As pacientes precisam de doações de sangue B positivo. O Hemocentro irá ceder as bolsas de sangue que serão usadas na cirurgia. No entanto, elas podem necessitar de mais sangue durante o período de recuperação.
Complexidade
Apesar de todo caso de gêmeos siameses ser complexo, Calil considera que a situação de Maria Clara e Maria Eduarda é “mais simples do ponto de vista anatômico”, se comparado a outros siameses, como Heitor e Arhur Brandão. Eles eram unidos pelo tórax, abdômen e bacia, compartilhando o fígado e genitália.
Apesar de todo caso de gêmeos siameses ser complexo, Calil considera que a situação de Maria Clara e Maria Eduarda é “mais simples do ponto de vista anatômico”, se comparado a outros siameses, como Heitor e Arhur Brandão. Eles eram unidos pelo tórax, abdômen e bacia, compartilhando o fígado e genitália.
Após cinco anos de preparação, osMENINOS
passaram por cirurgia de separação em 24 de fevereiro. Três dias após o procedimento, Arthur sofreu uma parada cardíaca e não resistiu. Já Heitor, 6 anos, ficou três meses internado até receber alta médica, em 27 de maio.
O HMI se tornou referência nacional na separação de gêmeos siames. A primeira cirurgia ocorreu em julho de 2000. Desde então, a equipe do hospital acompanhou 30 casos deCRIANÇAS
que nasceram unidas, realizando 13 cirurgias de separação.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Desfile de 7 de Setembro lota Avenida Tocantins, em Goiânia
O desfile cívico-militar em comemoração à Independência do Brasil reuniu cerca de 10 mil pessoas ao centro de Goiânia, na manhã desta segunda-feira (7), segundo informações do major Jorge Marreiros, que comanda o policiamento do evento.
Já bem cedo centenas de famílias lotavam as calçadas da Avenida Tocantins. Júlio César, autônomo, 47 anos, e a esposa, Sônia Barbosa, 45, técnica em nutrição, levaram a neta Laura, de 2 anos, para acompanhar as comemorações de 7 de Setembro.
"Antes, a gente vinha com os filhos, agora, com os netos. É importante mostrar para eles o que é civilidade e que é importante prestigiar nossos compatriotas", disse Júlio.
A contadora Valkiria Queiroz, 52, afirma que sempre assiste aos desfiles cívicos na capital. "Sou goianiense e venho todos os anos para o desfile do Dia da Independência. Acho importante a gente prestigiar, pois falta civismo nesse país. Precisamos ensinar nossasCRIANÇAS
a ter amor à pátria", diz.
A contadora Valkiria Queiroz, 52, afirma que sempre assiste aos desfiles cívicos na capital. "Sou goianiense e venho todos os anos para o desfile do Dia da Independência. Acho importante a gente prestigiar, pois falta civismo nesse país. Precisamos ensinar nossasCRIANÇAS
O desfile, que começou por volta das 9h, aconteceu no trecho da Avenida Tocantins entre a Praça Cívica e a Rua 4. A programação durou até o fim da amanhã, no centro da capital.
Os grupamentos do Exército Brasileiro abriram os desfiles, seguidos dos grupamentos da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e da Guarda Civil Metropolitana. Por volta das 10h20 começaram os desfiles das escolas. A primeira a se apresentar foi a Banda Marcial Jardim América, seguida pela Banda Marcial Senador Onofre Quinam e a Banda Marcial do Colégio Militar Hugo de Carvalho Ramos, entre outras.
Durante o evento, um grupo aproveitou para protestar contra o governo federal. Segundo a contadora Ana Cláudia de Medina Albuquerque, 41, o momento atual do país não é de comemoração. "Infelizmente estamos em crise, uma decadência, e precisamos que todos se alertem para isso", disse.
A médica Heicilainy Gondim, 45, disse que foi usando nariz de palhaço para chamar a atenção da população. "Esse é o 7 de Setembro mais tenso do país, não há nenhum motivo para comemoramos. O país está indo cada vez mais para o fundo do poço", reclamou.
Trânsito
O trânsito na região sofreu alterações por causa do desfile. Linhas de ônibus também estão sendo desviadas.
Segundo a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) , a rota do Eixo Anhanguera será desviada até as 15h desta segunda-feira. Os ônibus que trafegam no sentido do Terminal Novo Mundo ao Terminal Padre Pelágio passarão pela Avenida Paranaíba. Na direção oposta, o trecho será desviado pela Rua 3.
Já os ônibus que trafegam nas avenidas Tocantins e Anhanguera terão os itinerários alterados da zero hora até às 15h de segunda-feira. Sofrem alteração as linhas: 004, 008, 017, 018, 035, 042, 166, 170, 175, 180, 193, 225, 253, 257, 258, 261, 262, 270, 280, 268, 269 e 406. Elas serão desviadas para a Alameda dos Buritis, Praça Cívica, Avenidas 85, 84 e 83, Rua 10 e Avenida Araguaia.
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
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